
Um grito de desespero ecoa por entre ruas desertas. A escuridão invade, os olhos fecham e a cegueira permanece durante horas sem fim. «O que os olhos não vêm, o coração sente», falou o silêncio.
Permaneci quieta, de tal maneira que uma outra alma me invadiu, pronta a roubar tudo o que era meu. O sorriso quebrou, a voz fraquejou e nada a volta me salvava de tal pensamento. Talvez o coração seja mais duro que o olhar, ou então talvez a perfeição que avisto de olhos fechados seja demais para a realidade. Esse pensamento magoa, fere e rasga qualquer sorriso, quebra qualquer brilho, rompe qualquer coração.
Acordo sobressaltada e de um impulso torno-me consciente.
«Como poderia o perfeito permanecer ao meu lado se nem ele existe? Ironia», digo eu.
pois Tiz eu durante o dia rio bastante mas claro que há certos momentos em essencial quando estamos sós , que lembramos tudo aquilo que passou, tudo aquilo que foi e já não é. não é por isso que me chamo infeliz porque não o sou, mas báh o tempo vai trazer algo ou alguém que me leve tudo isto. Tiz obrigada por tudo eu adoro-te podes acreditar ! Espero que tu e eu sejamos felizes, ambas merecemos, todo mundo merece..
ResponderEliminargostei do texto :)
ResponderEliminarsigo *
http://petitsmorceauxdemoi.blogspot.co.at/
E o coração sempre sentirá, seja verdade, não seja, ele lá no fundo tem a resposta para a voz que não sai, para o grito que ninguém ouve... para o pensamento que nos corrói sem chegar ao sentimento *
ResponderEliminarquerida se poderes visita este blog,http://tudosobrenadalc.blogspot.pt/, é de uma amiga minha, eu acho que ela escreve muito bem mesmo, se gostares segue , obrigada :))
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