Na verdade ando um pouco cansada de pensar. Gostaria que a vida fosse escrita permanente que habita no coração de todos. Gostava que o papel existisse e que o computador nos passasse ao lado. Que o café fosse a solução para todos os males e que a escrita de muitos não dependesse do sofrimento. Desenhar o sorriso na escrita de todos. Escrever sem pontuação. Brincar com as palavras sem medo de más interpretações. Gostava que a sinceridade fosse as palavras que todos pisamos e que o mar não causasse destruíção.
Creio que um dia o cèu deixará de existir no coração de muitos e que a lua deixará de ser fonte de inspiração para outros, porque a escrita morre aos poucos no coração de muitos.
Os livros morrem novos e as pessoas vivem sem os conhecerem.
Sair de casa sem hora de chegada. Pisar o chão que contruí e sobreviver a todos os devaneios que nos levam para lugares não desejados.
Fechar os olhos a vicios, matar o orgulho, renascer o que morre em nós.
Caminhar de mochila ás costas sem local certo de chegada.
Viver com o papel e brincar com a caneta.
Era a vida que muitos desejavam.
gostei do texto , muito bom **
ResponderEliminarGostava mesmo de ter uma vida assim. Adorei!
ResponderEliminarObrigada, princesa, estás sempre à vontade (:
ResponderEliminaro problema é que tenho mesmo de partir .. beijinhos*