Sem saber bem por onde ando eu continuo. Estou na companhia da sombra que me guia por todo o mundo, uma sombra atraente que inspira confiança, mesmo não sabendo eu bem quem a preenche.
Desperta em mim uma sensação de completo e faz-me acreditar que o imperfeito não é assim tão comum. O mundo tem algo diferente e eu sou indiferente ao mundo. O mundo dos outros, o mundo que preenche o coração vazio de todos os que me rodeiam.
Este ano nem o sol aquece os corações frios que vagueiam entre a gente, este ano, nem a própria natureza se preocupa com aqueles que foram derrubados e não tem incentivo para permanecer de pé!
Este ano eu não quero mais que um pôr do sol ao teu lado a combinar com a areia fina dessa praia que tanto se vai saturar de nós.
Este ano, não quero mais que um tudo, um tudo que se baseia na tua presença (...) sim, porque afinal de contas eu não preciso de mais se não desse teu ser tão imperfeito que me leva ao mais perfeito mundo.
Tal e qual, não sei se é do cansaço, mas tenho noção que perco o controlo, que desato a mandar vir se me provocam ou se dizem algo que não gosto. Precisamos de descanso...
ResponderEliminarEste texto está qualquer coisa de magnifico!
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