
Deveria estar neste momento a afundar-me no meio dos livro e cadernos, mas em vez disso insisto e persisto em permanecer aqui. Escrevendo e apagando cada palavra que digo, cada sentimento que deixo passar para o papel. Baseio-me na fase dos porquês para entender aquilo que existe à minha volta e logo de seguida, outro «porquê» surge. Parece que vivemos duas vezes essa fase, mas a segunda baseasse no sofrimento de quem conhece.. Para que todos os porquês venham ao mundo, para que todas as dores sejam entendidas e clarificadas, como um grão de areia ao sol, despido do frio.
Mas não é possível, porque quanto mais clarificamos aquilo que ninguém entende mais um pouco de dor se acumula, porque os porquês são mais que muitos, as possibilidades infinitas e, por incrível que pareça, nenhuma delas vai ser a razão certa. Nós, seres Humanos, não procuramos razões para agir, agimos por instinto e é isso que faz de nós aquilo que somos, espécie única.
Por mais que tentemos o nosso mundo irá girar sempre de forma igual, uns conquistam e outros perdem e todos nós nos servimos uns dos outros.
o meu exemplo não é assim tão bom , tambem sou preguiçoso ahah xd
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