Começam a acabar as esperanças, vou desgastando o pouco que me resta e sem pensar nos tempos em que não terei nada eu continuo. E penso no hoje e ignoro o amanhã. Sou eu e a minha fobia de viver o hoje como se não houvesse o amanha. Eu e uma brisa que permanece em mim, a mesma brisa que um dia passou e levou a estabilidade que sentia.
As dores são de mais para uma pessoa só e mesmo querendo ignora-las por uns momentos, mais tarde são ressentidas.
Um passo a mais do que aquele que consigo dar é tudo o que tenho feito nos últimos tempos. Pensado mais no outro do que em mim. Dando sempre mais do que aquilo que posso, apenas porque não consigo virar as costas a um desafio..
Sem comentários:
Enviar um comentário
Deixa-me uma opinião, obrigada :)