Escrita

Levaste-me novamente a escrever amor por entre palavras inacabadas. Trouxeste de novo um sonho que há muito tempo permanece em mim.

 Voltei a escrever. Comecei de novo. Uma história começada sem que nada nosso lá estivesse presente, porque a verdade é que quando escrevo sobre nós sinto algum medo, não tenho medo que as palavras sejam em vão, mas sim que se tornem demasiado simples para o que nós somos.

 Sem que te pedisse insististe para que lutasse por um sonho que tinha esquecido que alguma vez existiu, talvez porque sempre pensei que ele nunca se torna-se real.

 Hoje, por tua culpa, escrevo um história sem tema, sem titulo, sem nós e sem mim. Escrevo somente o que me vai na alma de momento, como se fosse uma coisa pensada no momento. Pela primeira vez escrevo algo em que nunca pensei e tenho medo de falhar. Medo de não superar as expectativas.

 Esta é a primeira vez que me determino mesmo a terminar um história começada, que embora simples me faz ter orgulho em mim mesma.